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UM ASTRO CEARENSE BRILHA NO FIRMAMENTO MUSICAL DE GOIÁS

Na Maçonaria no Brasil, desde que nela ingressamos passamos a cultuar seus vultos históricos, particularmente aqueles que se destacaram na criação do Grande Oriente do Brasil (1822), que lutaram pela nossa Independência de Portugal, na libertação dos escravos, na Proclamação da República, entre outros movimentos nacionalistas. Cultuamos, também, os irmãos que se destacaram no campo da música universal, que produziram, inclusive, composições musicais alusivas a Maçonaria. Como por exemplo: o francês François Adrien Boieldieu; Mozart; Hayden; Sibelius; Franz Liszt, Cherubini, John Philipp Souza; Goethe e Bach. E também, entre eles, compositores brasileiros, entre eles Carlos Gomes. Porém, na atualidade temos muitos irmãos que são grandes maestros, compositores, músicos instrumentistas, cantores, os quais não são por nós exaltados como tal, muito embora a nossa Ordem sempre teve e tem fortes ligações com a Múscia. No passado, podemos destacar os nomes de maestros, cantores compositores e
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É TEMPO DE UM NOVO TEMPO : GRANDE ORIENTE DO BRASIL E EXÉRCITO BRASILEIRO UNIDOS POR UM BRASIL SOBERANO

Texto por: Helio P. Leite O ano de 2022 será um ano que marcará o fim de um tempo, um tempo de 200 anos e o início de um novo tempo, um novo centenário, que será iniciado no Grande Oriente do Brasil e em nosso país como Estado independente. Será um ano de grandes comemorações, tanto no âmbito maçônico como na sociedade brasileira. O Grande Oriente do Brasil surgiu no dia 17 de junho de 1882, fundado por três Lojas: a Loja Comércio e Artes, União e Tranquilidade e Esperança de Niterói, com sede na cidade do Rio de Janeiro, então capital do Brasil. A Loja Comércio e Artes, simbolizando a Idade do Ouro. A Loja União e Tranquilidade, representando as palavras de D. Pedro à varanda do paço, em 9 de janeiro de 1822 e a Loja Esperança de Niterói, simbolizando a projetada emancipação do reino americano. As três primeiras diretorias destas Lojas contaram com a participação de maçons militares, entre eles o brigadeiro Domingos Alves Branco Muniz Barreto, João Mendes Viana, Pedro José

O DIA DO FICO – 9 DE JANEIRO DE 182

Segundo Escragnolle Doria, em artigo publicado no Boletim de setembro do Grande Oriente do Brasil, ano de 1922, “logo ao findar 1821, um navio, o Infante D. Miguel, trouxe ao Príncipe, sob a forma de decretos, várias imposições das Cortes de Lisboa. Entreex elas a de D. Pedro desamparar o Brasil. Viajaria incógnito “por alguns países ilustrados”, com o fito de obter conhecimento para ocupar dignamente o trono português. “Um pouco de ironia não muito política. Do bojo do Infante D. Miguel ainda saiu a notícia da próxima extinção de quanto tribunal ou repartição pública havia no Brasil desde 1808. “Clamor geral, opiniões discordes. Tropas lusitanas, alguns portugueses e brasileiros republicanos apoiavam a saída do príncipe; a maioria tendia e pretendia para ele, e a vantagem de sua permanência. “A Câmara de São Paulo encarregou José Bonifácio, o Marechal Arouche e o coronel Gama Lobo de alcançar o Rio, para suplicar ao príncipe desobediência as Cortes. Sete dias levaram a chegar, semana

O selo do Grande Oriente do Brasil - GOB

*O Selo do Grande Oriente do Brasil*   A edição de nº. 5, Ano II, nov/dez/1998-jan/1999, da saudosa revista Minerva Maçônica, traz, em suas páginas 33 a 38, um excelente artigo do Irmão Alberto Ricardo Schmidt Patier  (1), intitulado “Símbolos Heráldicos do Grande Oriente do Brasil”.   O seu trabalho abrange: 1. O surgimento do símbolo; 2. O início da Heráldica;  3. Diversificação da Heráldica; 4. Bandeira do Grande Oriente do Brasil e 5. Selo do Grande Oriente do Brasil. Todos os itens acima enumerados, têm conteúdos de elevado valor cultural maçônico, entretanto, tomo a liberdade de transcrever apenas o  nº 5, já que até hoje, foi a única fonte que consegui, para satisfazer minha curiosidade sobre o significado do Selo do GOB. Em todos os impressos oficiais  de nossa Obediência, lá está ele. Um círculo, com uma lua crescente de um lado, de outro sete estrelas, ao fundo três rochedos e assim por diante. Recentemente, ao presentear um Irmão, com um “botton” do GOB, ele me p

MAÇONARIA MODERNA, PRIMÓRDIOS E SUA EXPANSÃO

Foi em 1717 que  a maçonaria moderna se estabeleceu primeiro na Inglaterra, com a Grande Loja Unida, constituída das quatro lojas existentes em Londres, que tinham restado da decadência da Maçonaria obreira da Idade Média e as quais tinham acordado na reforma da Ordem. Esse movimento de reforma  fora esboçado desde o meado do século anterior (1660 – 1700) com a inclusão dos maçons não artífices e com o desdobramento dos processos que gravitavam para o domínio puramente filosófico atual. No seu primeiro período  de história moderna (1717 – 83), chamado o “britânico” que vai do seu estabelecimento em Londres á difusão  nas colônias inglesas e na Europa em geral, várias são as potências em que ela se estabelece  definitivamente. Na Inglaterra e seus domínios e colônias, logo após o primeiro da Grande Loja de Londres, ela se irradiou ás colônias inglesas da América (1723 – 33); dai passando ás Índias inglesas (1724) e depois á África britânica (1737). O período de (1730 – 50) marca o seu e

2022 – O ANO DO BICENTÁRIO DO GRANDE ORIENTE DO BRASILLUIZ GAMA – PATRONO DA ABOLIÇÃO DA ESCRAVIDÃO DO BRASIL E HERÓI BRASILEIRO

São recorrentes nas redes sociais, em particular nos grupos de WhatsApp, mensagens com foto e texto sobre Luiz Gama, que ressaltam as suas qualidades de abolicionista – porém com críticas construtivas, pelo fato de ele estar esquecido pelos maçons brasileiros, e por não ser reverenciado assim como é Zumbi dos Palmares, no dia 20 de novembro, o Dia da Consciência Negra. Ao invés de responder ditas mensagens, que me são enviadas pelos meus correspondentes em WhatsApp, e considerando a minha pretensão de elaborar textos sobre fatos e atos da história da Maçonaria brasileira, em particular, sobre o Grande Oriente do Brasil, que em 2022 estará comemorando os seus 200 anos de fundação, resolvi realizar uma pesquisa sobre a vida desse grande e ilustre brasileiro, que é LUIZ Gonzaga Pinto da GAMA. Para tanto, fui buscar informações na Wikipédia, e em dois livros de que disponho, e que tratam dessa figura exponencial, que são: Os Maçons e a Abolição da Escravatura, de José Castellani, editado p

SEJA UM OBREIRO DA RECONCILIAÇÃO FRATERNAL

Nós maçons, somos chamados de filhos da viúva, filhos de Salomão, filhos da luz; de obreiros da Arte Real, de construtores sociais e de buscadores da verdade. Porém, falta acrescentar mais uma acepção a nosso respeito, o de obreiros de reconciliação fraternal. Mas, para sermos obreiros de reconciliação fraternal, em nossas Lojas, necessário se faz despojarmos-nos de nossas vaidades desnecessárias, de nossas mágoas e rancores. É preciso nos vestirmos com o balandral da lealdade de propósitos, da sinceridade real, e calçarmos as sandálias da humildade e do perdão. É importante, também, deixar de jogar pedras no irmão, que achamos que está em falta já que ninguém e dono da verdade e muito menos do mundo. Devemos, sim, oferecer aos nossos irmãos gestos de paz, de amor fraternal e de União. É nos momentos de dificuldades, de intolerância, de incompreensões, que devemos formar a cadeia de união, em torno de nossos Veneráveis Mestres, irmãos que escolhemos para nos liderar. Para tanto, cada u